Homens somente no nome,
São restos esquálidos de carne.
Marcham como soldados da morte,
Com o balançar frenético
Dos braços característicos
1, 2... 1,2... 1,2
Um passo, depois do outro,
E já vai o outro também.
Rápido, rápido, rápido!
Perfazem uma linha imaginária
Sem se desviar
Com os olhos focados em quem
detém o objeto da fissura.
Com a boca sedenta pelo vício
A mão em garra se apronta
para apanhar o Crack
E fazer a alma se contorcer
E sumir mais um pouquinho...
Soldados da morte... caminham direto para ela.
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